terça-feira, 31 de março de 2020

4°- 5° SEMESTRE 2020 - “Economias liberais e intervencionistas”.


Olá, faço todos os tipos de Portfolios de Ciências Contábeis e Administração UNOPAR e ANHANGUERA do 1º ao 8º Semestre, há 7 anos e já tenho pronto para envio este:
ECO - 4°- 5° SEMESTRE 2020 - “Economias liberais e intervencionistas”.

O ano de 1929 pode ser considerado o marco de uma das maiores crises da história do capitalismo. Foi o ano em que os Estados Unidos foram abalados por uma grave crise econômica que repercutiu no mundo inteiro. Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), os Estados Unidos, foram os principais fornecedores dos países europeus, exportando grandes quantidades de produtos industrializados, alimentos e capitais (sob a forma de empréstimos). No pós-guerra, os Estados Unidos, tornaram-se a maior potência econômica do mundo. Em 1920, a indústria norte-americana produzia quase 50% de toda a produção industrial do mundo. Por quase toda a década de 20, a prosperidade econômica gerou nos norte-americanos um clima de grande euforia e de consumo desenfreado, gerando o modo de vida americano como modelo de progresso. Viver bem significava consumir cada vez mais. Porém, no final da década de 20, a produção norte-americana atingiu um ritmo de crescimento muito maior do que a demanda por seus produtos, gerando uma crise de superprodução. Em 1929, os Estados Unidos conheceram uma profunda crise econômica, com a queda da Bolsa de Valores de Nova York, que gerou uma grave crise interna, um alto índice de desemprego e que acabou afetando vários países do mundo (Gazier, 2009).
Pode-se considerar, então, que foi uma crise de excesso de oferta e de insuficiência de demanda, que teve como efeitos uma significativa queda dos preços, da renda e do emprego. Os dogmas neoclássicos da "mão invisível", do equilíbrio automático dos mercados e da lei de Say perderam a credibilidade, e então surgiu Keynes defendendo a intervenção do Estado na economia para ajustar a oferta à demanda, principalmente para aumentar a demanda agregada na fase recessiva do ciclo econômico. Assim, de acordo com Alverga (2010), Keynes rejeita os preceitos de equilíbrio, com pleno emprego, ajustável automaticamente (Lei de Say e lei da oferta e da procura). No caso do início da década de 30, com a economia atravessando uma depressão terrível, era imperativo que houvesse incremento dos gastos públicos para que a produção, a renda e o emprego se recuperassem. Os instrumentos para concretizar a intervenção do Estado na economia passaram a ser as políticas fiscal e monetária.
Desde então, governos ao redor do mundo adotam diferentes formas de conduzir a atividade econômica. Alguns com maior intervenção do estado e outros adotando políticas econômicas mais liberais, sempre com o mesmo objetivo, de obter significativos crescimento e desenvolvimento econômico. Qualquer que seja a política adotada, suas decisões têm influência sobre os cenários econômicos e consequentemente sobre o mundo dos negócios, sendo necessário então que as empresas conheçam o impacto de tais mudanças no comportamento dos consumidores, na economia, e na concorrência, o que refletirá em sua posição neste cenário econômico, para que possam prever e prevenir fatores negativos que as influenciam.
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